Sai, que este corpo não te pertence.
Infelizmente, meu caro, pertence.
Alguns até defendem a tese de que tudo começou com elas; certamente, antes de qualquer um de nós darmos as caras a este mundo, elas já estavam aqui esperando; e quando, de fato, chegamos, com certeza foram as primeiras a dar as boas vindas. Você é que não prestou atenção, 'bixô'!!
E são como os seres humanos (com gostos, jeitos e preferências); na medida do possível, convivem harmonicamente, na mesma região, no mesmo lugar. As maiores 'metropolis' (preferência e concentração), são os lugares mais quentes e úmidos.
Enfim, quer queira; quer não, elas estão por toda a parte do nosso corpo. As boazinhas, fazendo aquela limpeza geral; já as do mal, à espreita de uma infecçãozinha. Pode mergulhar numa banheira, na tentativa de matá-las afogadas; enfiar-se numa sauna, a fim de torrá-las; entupir-se de anti-bactericidas e antibióticos, nada disso adiantará. Os tais métodos paleativos-ortodoxos, só servirão para uma coisa: eliminarão todas, inclusive as do bem; porém, nunca se livrará delas por completo. Então, o jeito é conviver com elas.
Basicamente, é essa a conclusão da pesquisa de Elizabeth Grice, do Instituto Nacional de Pesquisas do Genoma Humano (EUA). De novo mesmo, nada. Pois todos já estão cansados de ouvir falar, conviver e formas de combater os ácaros. Todos os dias, dormimos com o inimigo e não há medidas que cheguem. E, se caso tenha ficado preocupado com a invasão das bactérias, esqueça! Se não vemos, nem sentimos, não nos incomodam também.
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